Acredite ou não, hoje, o tempo de recrutamento de uma empresa entre criar a vaga e ter o colaborador treinado e integrado com a equipe (passando pelas etapas de busca, seleção, contratação e onboarding) pode chegar a seis meses. Quase metade de ano para que o novo talento esteja adaptado e operante. E não para por aí, se por algum motivo este profissional for desligado (por opção dele ou da empresa), todo este processo mencionado acima, inicia-se novamente.
É isso que você está projetando para sua empresa?
Percebemos uma corrida por maior velocidade e efetividade na construção de times eficientes e qualificados para trazer as soluções corretas. O principal caminho para isso é o Outsourcing ou Alocação de Talentos.
A fim de acabar com o custo agregado de cada processo, além da sensação de perda de tempo, prejuízo na produtividade da equipe e o estresse, é imprescindível que as empresas busquem e analisem alternativas mais baratas, com menor risco e mais velocidade na aquisição de um profissional.
Nestes casos, a alternativa mais viável para os mercados de Design e Tecnologia e Transformação Digital é o Outsourcing, comumente chamado no Brasil de Terceirização e aqui na Badaró de Alocação de Talentos. Principalmente se levarmos em consideração o “novo normal” e a necessidade de uma flexibilização de processos.
Definido como a prática de obtenção de bens e serviços de um fornecedor externo, o Outsourcing tornou-se uma janela de oportunidades para empresas encontrarem talentos e ganhou muita força nos últimos anos, principalmente, com a ascensão do setor de tecnologia e o ecossistema de startups.
Apesar de todas essas incertezas que estamos vivendo, segundo relatório da Global Industry Analysts, este setor atingiu a marca de US$ 220 bilhões em 2021 e até 2027 prevê-se um aumento a uma taxa considerável. Assim como as empresas de Tecnologia e Design, o setor de terceirização também está se movendo em direção à transformação digital. Até o final de 2022, podemos esperar uma mudança da cadeia de valor tradicional para uma rede de valor mais flexível e escalável.
Além desse crescimento, têm surgido no mercado, novas formas de outsourcing, a exemplo do Co-sourcing -, uma abordagem que se concentra na criação de valor para ambas as empresas (o provedor de serviços de terceirização e o cliente ou líder de TI e Design).
Se antes o outsourcing era um mercado centrado no comprador (empresa que contrata serviços de terceirização), onde preço, a posse, a equipe, a tecnologia, as habilidades, tudo era proposto de acordo com os requisitos do comprador. Hoje, de acordo com estudos sobre tendências de terceirização publicados nos últimos meses e análise da situação global atual, fica claro que o foco está passando de apenas cortar custos para mitigar os riscos associados à terceirização de design e tecnologia, à um trabalho mais colaborativo entre equipes internas e externas. Elas trabalham lado a lado para criar valor e juntas compartilham os riscos, enfrentam problemas e apresentam soluções rápidas.
Essa abordagem investe seus interesses em co-criar novos valores para obter uma vantagem competitiva. Mesmo durante a agitação, eles podem facilmente cumprir seu contrato e garantir que o trabalho não seja prejudicado. Seus interesses estarão focados no resultado da colaboração e não em concluir a tarefa para o cliente ou apenas delegar uma tarefa para conclusão.
O setor de Tecnologia e Design Digital estão em erupção com novos produtos digitais avançados criados por duas organizações que se unem de diferentes partes do globo. Eles podem delegar o desenvolvimento de seus projetos mais importantes, arquitetura corporativa ou outras competências essenciais para a equipe externa, mantendo o gerenciamento por conta própria. O maior foco está em entregar um produto que proporcione lucros para ambas as partes.
Até este momento, fica claro que a transformação digital, alimentando a terceirização de TI e Design, é predominantemente apoiada por empresas de grande porte. No entanto, olhando para o número de pequenas empresas e startups florescendo, percebemos que grandes negócios vindos dessa economia de startups estão chegando às empresas de outsourcing.
As pequenas empresas e startups passaram a terceirizar a maioria de seus processos para reduzir custos, concentrar-se no negócio principal, resolver problemas de capacidade, obter melhor qualidade e muito mais.
59% – Corte de Custos
57% – Foco no Negócio Principal
47% – Problema de Capacidade
31% – Melhor Qualidade
28% – Experiência Adicional
17% – Ambiente de Negócios
17% Transformação de Negócio
Fonte: Global Industry Analysts
O modelo atual de terceirização inclui serviços oferecidos por pessoas e são alimentados ou suportados por ferramentas.
Nos próximos anos, o esperado modelo de outsourcing contará com serviços oferecidos por ferramentas automatizadas digitalmente. E o papel das pessoas se limitará a controlar essas ferramentas.
Automação de processos robóticos, bots de software, aprendizado de máquina e outras tecnologias disruptivas estão se tornando onipresentes e dominando o mundo. A indústria de terceirização também será afetada por ela. Uma nova abordagem digital surgirá.
Isso incentivará as empresas de outsourcing a criarem novas estratégias de execução digital, manterem sistemas digitais e integrarem essas estratégias em várias plataformas digitais. Muitas das tecnologias emergentes, como virtualização e computação em grade, também estão permitindo que os inovadores do setor de terceirização utilizem a nuvem, a infraestrutura padronizada de TI.
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