Como manter as pessoas no centro das experiências em design

Se por um lado exigimos o melhor em nosso trabalho, por outro temos que respeitar as experiências individuais da equipe.

Antes de falarmos de pessoas e experiências, precisamos ter em mente a coisa mais importante de todas: nos últimos tempos estamos vivendo em uma situação fora do normal. Isso significa que estamos em uma montanha russa emocional, onde a prática de tentar se colocar no lugar do outro tem que ser constante. Precisamos ser maleáveis.

Aqui na Badaró, mais do que nunca, queremos ser uma empresa 100% focada em pessoas. Esse é nosso propósito. Não acredito que nosso sucesso tenha a ver com o faturamento ou projetos desafiadores. Tem a ver com o respeito e experiência. Cada pessoa é única e há formas diferentes de tratarmos com cada uma delas. A gente só consegue enxergar oportunidade de acordo com as diversas referências trazidas pela nossa equipe. 

Se por um lado buscamos ser os melhores no que fazemos, por outro temos que ser maleáveis. Como equilibrar isso?

Entendendo e respeitando como a ferramenta, o processo e a metodologia, podem facilitar a busca pela perfeição.

É preciso estimular as pessoas a viver experiências fora do convencional que possam trazer insumos criativos. Acho super saudável fazer pausas entre um problema e outro para olhar para fora do trabalho. Inclusive, é aí que na maior parte das vezes surge a ideia para resolver aquela situação. A ideia, pode vir do nada quando menos esperamos, de um modo subliminar.

O pensamento não é linear, mas nosso trabalho é. E conciliar as duas coisas é nosso desafio diário. Na Badaró, sinto que há um vasto espaço para aprender e experimentar novidades ao lado de pessoas bastante capacitadas, o que traz bastante segurança principalmente para quem está chegando.

Ter um cuidado e respeito pelo outro é uma via de mão dupla. É preciso que o outro também esteja aberto a aprender, errar e ser autêntico. Vou deixar aqui algumas dicas dessa experiência para você:

Seja quem você é 100% do tempo.

Ser autêntico e tentar se entender bem com o seu jeito. Essa, sem dúvidas, é uma das principais coisas para se sentir à vontade em um lugar e acho que é o que faz todo mundo gostar de trabalhar aqui.

Não tenha medo de dizer que você não sabe.

O que você não sabe você vai aprender. Precisamos respeitar e conhecer o que o outro ainda não sabe para que possamos acolher da melhor forma possível. Do contrário, pode haver um desgaste, onde você acaba sendo exigido por coisas que o seu colega achava que você sabia.

Aproveite para mergulhar de cabeça na experiência

Em todas as empresas você vai começar em uma função, e, se abraçar a ideia e vestir a camisa, certamente vão surgir oportunidades para trabalhar ao lado de outras áreas que irão te engrandecer como pessoa. Trocar ideias e exercitar a admiração por outras pessoas sempre somará a quem você é!

E por último, mas não menos importante: respeito, sempre.

Respeito é algo subjetivo, mas necessário em todas as situações. Para mim, respeito é:

  • Entender o que o outro sente e a forma que as coisas reverberam dentro dele;
  • Observar para saber onde estamos pisando e não machucar alguém;
  • Contratar pessoas para dividir as tarefas, sabendo que são muitas atividades para uma pessoa só;
  • Pontuar que não gostamos da forma como o outro nos abordou;
  • Torcer pelo sucesso daquela pessoa que enxerga que seu ciclo na Badaró terminou.

É através dessas posturas-chave que podemos seguir em busca da nossa meta principal: colocar nossos clientes e nossos colaboradores em uma posição de parceria, no centro da experiência. 

Afinal, em tempos onde o trabalho a distância virou regra em tantos setores, mais do que nunca precisamos de calor humano

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